Kaleidoscópio Literário
a expressão de Kathleen Lessa
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Meu Diário
08/02/2011 06h47
OS 100 MELHORES ROMANCES MUNDIAIS DO SÉCULO XX
Amigos,
 
Claro que as listas, como todas as  listas dos "melhores 100", são discutíveis.
São de utilidade, porém, para dar boas referências sobre obras de reconhecido valor.
Valem como curiosidade e orientação.
 
As escolhas dos livros não são minhas. São de duas dúzias de críticos literários.
 
Kathleen Lessa


Ulisses
(1922)
James Joyce
 
Em Busca do Tempo Perdido
(1913-27)
Marcel Proust 
 
 
3°- O Processo
Franz Kafka
 
Doutor Fausto
(1947)
Thomas Mann

Grande Sertão: Veredas
(1956)
Guimarães Rosa

O Castelo
(1926)
Franz Kafka.

A Montanha Mágica
(1924)
Thomas Mann.

O Som e a Fúria
(1929)
William Faulkner 
 
O Homem sem Qualidades
(1930-43)
Robert Musil
 
10°
Finnegans Wake
(1939)
James Joyce.

11°
A Morte de Virgílio
(1945)
Herman Broch 
 
12°
Coração das Trevas
(1902)
Joseph Conrad
 
13°
O Estrangeiro
(1942)
Albert Camus
 
14°
O Inominável
(1953)
Samuel Beckett 
 
15°
Cem Anos de Solidão
(1967)
Gabriel García Marquéz 

16°
Admirável Mundo Novo
(1932)
Aldous Huxley
 
17°
Mrs. Dolloway
(1925)
Virgínia Woolf 
 
18°
Ao Farol
(1927)
Virgínia Woolf.
 
19°
Os Embaixadores
(1903)
Henry James
 
20°
A Consciência do Zeno
(1923)
Italo Svevo 
 
21°
Lolita
(1958)
Vladimir Nabokov
 
22°
Paraíso
(1960)
José Lezama Lima  

23°
O Leopardo
1946
Tomaso di Lampedusa
 
24°
1984
(1949)
George Orwell 
 
25°
A Náusea
 (1938)
Jean-Paul Sartre
 
26°
O Quarteto de Alexandria
(1957-1960)
 
27°
Os Moedeiros Falsos
 (1925)
André Gide 
 
28°
Malone Morre
(1951)
Samuel Beckett.
 
29°
O Deserto dos Tártaros
(1940) 
 
30°
Lord Jim
(1900)
 
31°
Orlando
(1928)
Virgínia Woolf.
 
32°
A Peste
(1947)
Albert Camus.
 
33°
O Grande Gatsby
(1925)
Scott Fitzgerald 
 
34°
O Tambor
(1959)
Günter Grass
 
35°
Pedro Páramo
(1955)
Juan Rulfo 
 
36°
Viagem ao Fim da Noite
(1932)
Louis-Ferdinand Céline.
 
37°
Berlin Alexanderplatz
(1929)
Alfred Döblin 
 
38°
Doutor Jivago
(1957)
Boris Pasternak
 
39°
Molloy
(1951)
Samuel Beckett
 
40°
A Condição Humana
(1933)
André Malraux 
 
41°
O Jogo da Amarelinha
(1963)
Júlio Cortázar 
 
42°
Retrato do Artista quando Jovem
(1917)
James Joyce.
 
43°
 A Cidade e as Serras
(1901)
Eça de Queirós 
 
44°
Aquela Confusão Louca da Via Merulana
(1957)
Carlo Emilio Gadda 
 
45°
 As Vinhas da Ira
 (1939)
John Steinbeck 
 
46°
Auto da Fé
(1935)
Elias Canetti 
 
47°
À Sombra do Vulcão
 (1947)
Malcolm Lowry
 
48°
O Visconde Partido ao Meio
(1952)
Ítalo Calvino
 
49°
Macunaíma
(1928)
Mário de Andrade 
 
50°
O Bosque das Ilusões Perdidas
(1913)
Alain Fournier 
 
51°
Morte a Crédito
(1936)
Louis-Ferdinand Céline 
 
52°
O Amante de Lady Chatterley
(1928)
 D.H. Lawrence 
 
53°
O Século das Luzes
 (1962)
Alejo Carpentier
 
54°
Uma Tragédia Americana
(1925)
Theodore Dreiser
 
55°
América
(1927)
Franz Kafka
 
56°
Fontamara
(1930)
Ignazio Silone
 
57°
Luz em Agosto
(1932)
Willim Faulkner.
 
58°
Nostromo
(1904)
Joseph Conrad
 
59°
A Vida - Modo de Usar
(1978)
Georges Perec
 
60°
José e seus Irmãos
(1933-1943)
Thomas Mann.
 
61°
Os Thibault
(1921-1940)
Roger Martin du Gard 
 
62°
Cidades Invisíveis
(1972)
Ítalo Calvino 
 
63°
Paralelo 42
(1930)
John dos Passos 
 
64°
Memórias de Adriano
(1951)
Marguerite Yourcenar
 
65°
Passagem para a Índia
(1924)
E.M. Forster 
 
66°
Trópico de Câncer
(1934)
Henry Miller
 
67°
Enquanto Agonizo
(1930)
Willian Falkner.
 
68°
As Asas da Pomba
 (1902)
Henry James 
 
69°
O Jovem Törless
(1906)
Robert Musil.
 
70°
A Modificação
(1957)
Michel Butor
 
71°
A Colméia
(1951)
Camilo José Cela 
 
72°
A Estrada de Flandres
(1960)
Claude Simon 
 
73°
A Sangue Frio
(1966)
Truman Capote 
 
74°
A Laranja Mecânica
(1962)
Anthony Burgess 
 
75°
O Apanhador no Campo de Centeio
(1951)
J.D. Salinger 
 
76°
Cavalaria Vermelha
(1926)
Isaac Babel 
 
77°
Jean Christophe
 (1912)
Romain Rolland 
 
78°
Complexo de Portnoy
(1969)
Philip Roth
 
79°
Nós
(1924)
Evgueni Ivanovitch
 
80°
O Ciúme
(1957)
Allain Robbe-Grillet
 
81°
O Imoralista
(1902)
André Gide
 
82°
O Mestre e a Margarida
 (1940)
Mikhail Afanasevitch 
 
83°
O Senhor Presidente
 (1946)
Miguel Ángel Asturias
 
84°
O Lobo da Estepe
(1927)
Herman Hesse
 
85°
Os Cadernos de Malte Laurids Bridge
(1910)
Rainer Maria Rilke 
 
86°
Satã em Gorai
(1934)
Isaac B. Singer 
 
87°
Zazie no Metrô
(1959)
Raymond Queneau
 
88°
A Revolução dos Bichos
(1945)
George Orwell.
 
89°
O Anão
(1944)
Pär Lagerkvist
 
90°
A Tigela Dourada
(1904)
Henry James.
 
91°
Santuário
(1931)
William Falkner.
 
92°
A Morte de Artemio Cruz
(1962)
Carlos Fuentes 
 
93°
Don Segundo Sombra
(1926)
Ricardo Güiraldes 
 
94°
A Invenção de Morel
(1940)
Adolfo Bioy Casares
 
95°
Absalão, Absalão
(1936)
William Falkner.
 
96°
Fogo Pálido
(1962)
Wladimir Nabokov 
 
97°
Herzog
(1964)
Saul Bellow
 
98°
Memorial do Convento
(1982)
José Saramago 
 
99°
Judeus sem Dinheiro
(1930)
Michael Gold 
 
100°
Os Cus de Judas
 (1980)
Antônio Lobo Antunes

 

 

Publicado por KATHLEEN LESSA
em 08/02/2011 às 06h47
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
 
07/02/2011 06h40
QUANDO EU TIVER PARTIDO...(F.E.P.)
Amanhã, quando eu tiver partido, desejo que você me recorde como alguém que muito a amou.
 
Desejo que você me recorde como aquela pessoa que esperou meses para que você desabrochasse no mundo.
 
E, quando lhe viu,  pequenina,  necessitada de tantos cuidados, teve outros tantos meses de sobressalto, constatando a sua fragilidade.
 
Desejo que você recorde que foi muito amada, desde o anúncio de sua concepção.
 
Nascida, foi amada pela beleza dos seus traços, pelo brilho dos seus olhos e pela graça de cada gesto seu.
 
Desejo que recorde que aguardei seus primeiros balbucios, com ansiedade, para que me dessem a certeza de que você podia dominar as palavras.
 
Que vibrei com cada conquista sua. Estive ao seu lado quando você foi juntando as letras e leu sua primeira frase. E seu primeiro livro.
 
Que a busquei na escola, nos dias de sol e de chuva. E, mais de uma vez, andei com você na chuva, porque você, criança, adorava andar na chuva.
 
Que se lembre das tantas vezes que a levei ao parque. Rolei com você na grama. Subi e desci morros porque você dizia que queria vencer a montanha. E nunca lhe disse que aquilo era só um pequeno morro.
 
Escalei a montanha, e atravessei o pequeno arvoredo, brincando de explorar florestas.
 
Quando eu não mais estiver ao seu lado, nesta vida, lembre que eu lhe acompanhei as vitórias na escola, na dança, na música.
 
Recorde dos meus aplausos, das lágrimas de felicidade, dos sorrisos e dos abraços.
 
Recorde das idas à Biblioteca, das pesquisas realizadas em conjunto, da busca nos livros e na Internet.
 
Eu espero que você tenha tudo guardado na sua lembrança. Os presentes escolhidos, os passeios programados, as idas ao cinema, a pipoca, o refrigerante, o lanche, o sorvete.
 
Eu espero, sobretudo, que você recorde das nossas conversas, dos comentários a respeito das cenas vistas e reprisadas.
 
Da emoção dos concertos e de como introduzi a boa música em sua vida, numa época em que você estava mais ligada em sons altos, ruído e agitação.
 
E de como você descobriu a música clássica, erudita e a beleza da música popular, regional, internacional, passando a apreciá-las, em tempo e momento devidos.
 
Espero que você recorde dos valores morais que exemplifiquei, dos diálogos com Deus de que lhe falei tantas vezes, espontâneos, brotando do coração.
 
Das preces que juntas fizemos, nas noites mal dormidas, nos dias de enfermidade, nos momentos de alegria.
 
Porque muito a amei, de onde eu estiver prosseguirei a velar por você. E isso eu desejo que você nunca esqueça.
 
O mundo poderá lhe apresentar espinhos e machucar seus sentimentos. O sucesso desejado poderá não chegar. Pessoas poderão lhe voltar as costas.
 
Mas, eu estarei velando por você porque o amor não fenece com o tempo, nem desaparece quando nos transferimos de um mundo para o outro.
 
Isso será muito importante que você não esqueça: do sentimento que jamais se extingue com o tempo, com a idade, com as alterações mais intensas ou mais profundas.
 
Por fim, espero que você me possa recordar com igual carinho e ternura com que lhe embalei os anos, os sonhos, as conquistas.
 
Porque far-me-á muito bem, onde eu esteja, receber as flores do seu coração, perfumadas, sedosas, dizendo que vivo em sua memória e na doçura da sua afeição.
Publicado por KATHLEEN LESSA
em 07/02/2011 às 06h40
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06/02/2011 01h50
KATHLEEN LESSA (de Edson dos Santos p/ Kathleen Lessa)

 

KATHLEEN LESSA

Há um deslumbro poético em ti,
Sentidos místicos e tão mitológicos,
Teus enigmas indecifráveis

Há um coração que “véve” pulsante
Fazendo ecoar o clamor do teu sentir
Sobre as asas dos ventos.

Há uma majestade te endeusando,
A rainha do entusiasmo de tua alma



Edson dos Santos

22/11/2009

 

Publicado por KATHLEEN LESSA
em 06/02/2011 às 01h50
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05/02/2011 02h15
REVIVENDO ITABIRA (de Celina Figueiredo)

REVIVENDO ITABIRA...

 

Itabira....
Calçadas de hematita
reluzindo ao sol da tarde,
junto à chuva  de verão...
No céu, arco-íris
mergulhando na fonte da Penha,
dizem que para beber água....
água limpa,
cristalina,,
volteada pela grama,
onde lavadeiras
estendem
brancos lençóis...

Nas ruas,
barquinhos de papel,
embarcações de sonho,
boiam sem rumo
nas poças restantes.
Distante,
contemplo
na tela  da saudade
a velha cidade,
cidade do Mato Dentro...
Velho sino
anuncia as Ave-Marias....

Gostoso cheiro da tarde
invade o espaço:
boninas,
madressilvas,
damas-da-noite...

Doces reminiscências....
Lembranças...
Nada mais que lembranças....




Celina Figueiredo
 09/01/2009

                  
 

Publicado por KATHLEEN LESSA
em 05/02/2011 às 02h15
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24/01/2011 02h04
APRENDI, // PARTI (Kathleen & Jamaveira)

 

APRENDI, // PARTI



Depois de vários meses// saí da tua vida,
Saí do nosso romance// assim como entrei:
Só com a roupa do corpo, // pulando a janela!



__Kathleen Lessa // Jamaveira__


22/08/06

 

Publicado por KATHLEEN LESSA
em 24/01/2011 às 02h04
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Os textos da autora têm registro no ISBN. Plágio é crime.