Em 2011 escrevi esse poema sobre a amizade e dediquei-o a alguns amigos, em especial à Eliza Freire de Brito Pontes, que, infelizmente, deixou-nos anteontem.
Amiga incomparável, impecável, sábia e amorosa. Uma amizade à distância e que perdurou por 45 anos. Sem qualquer rusga ou desagrado. Ela em Sertânia (PE), eu em São Paulo. Conhecemo-nos em Recife, nas férias de verão, através de amigos em comum e nunca mais nos vimos. Mas acompanhamo-nos pela vida toda. Com afeto, respeito, telefonemas e cartas (coisa antiga, não? A última foi em maio deste 2o15).
Ela amava a música de fundo deste poema! Dizia que a fazia sonhar.
Se quiserem lê-lo:
Ah, doce Eliza... quanta falta fará a mim, aos seus filhos e netos, a todos que a conheceram. Saudade eterna. Obrigada pela amizade companheira. Obrigada pelos exemplos de força, determinação e superação. Que esteja ao lado do Pai, fazendo poesias e contando histórias, desfrutando da Paz tão buscada!
Até qualquer hora, querida!