EM QUADRAS ENTÃO!
Talvez apenas as leias em surpresa,
a estas quadras assim insuspeitadas,
ou talvez as deixes sobre a mesa
para mais lhes dares umas olhadas
Do seu destino final eu não sei,
mas é-me muito agradável pensar
que talvez as possas saborear
com o carinho com que as ousei;
Por isso, que a teus olhos sejam belas!
Que, lendo-as, encontres a amizade
e aquele leve toque de saudade
que, em fado de português, pus nelas...
(saudade, tem-se até de quem não se conhece,
afinal, desde que á pessoa se queira bem ...
por isso não há como fugir, nem passar sem
este toque, quando a ocasião acontece...)
E agora, que já está bem patente,
que as quadras não são o meu forte
retorno a um caminho mais silente
enquanto persigo um outro norte...
(Parabéns, Kath, neste 14 de Nov de 2008...
Achavas que eu não seria capaz ? rsss...)