CAETANEAR - da MPB à Política (Prof. Augusto Pitta)
Em sua belíssima canção SINA, o cantor e compositor alagoano Djavan vale-se de um neologismo que da origem ao verbo caetanear. O tão conhecido e talentoso artista segue cantando “o luar, estrela do mar, o sol e o dom, quiçá um dia a fúria desse front virá lapidar o sonho até gerar o som como querer caetanear o que há de bom”.
Nasce, portanto, este verbo. A música popular brasileira ganha não apenas mais um vocábulo, mas uma forma de agir, de pensar e de se expressar: o caetanismo! Ser caetanista significa ser bom naquilo que faz, ser honesto (sobretudo consigo mesmo, mas também com a coletividade), ser um aliado da verdade, ser competente, ser transparente, apaixonante, eficiente, exigente e valente! Então, a MPB tem seu Caetano!
O Brasil tem dois Caetanos: ambos baianos! De Santo Amaro da Purificação veio a musicalidade do Veloso; por outro lado, de Camaçarí vem a vontade e a competência de um político sério e sincero que visa única e exclusivamente o melhor para seu amado povo camaçariense. Em suma, assim como sugere a composição de Djavan, caetanear quer dizer lapidar algo que já é bom! Portanto, Camaçarí, meu amor, quem te viu quem te vê! Olhe para trás e lembra-te de quem eras. Agora contemple quem tu és. Por isso, sou caetanista, sim. Se antes eu tinha uma razão musical para sê-lo, agora o sou também por razões de inclusão social, pois é notório o empenho de Luiz Caetano a frente da Prefeitura Municipal de Camaçarí por uma cidade mais justa e inclusiva (i.e. Cidade do Saber). Finalmente, sou caetanista, sim! Estou convencido de que quanto mais a nossa cidade caetanear, melhor irá ficar: vamos à luta!
Prof. Augusto Pitta, M.Ed.
Coordenador do Núcleo de Idiomas da Cidade do Saber
Publicado por KATHLEEN LESSA
em 05/01/2013 às 12h12